A Edna é uma pernambucana séria e consequente! Absolutamente séria! A Edna tem autonomia política para me representar porque ela encontra todo mundo (…) ela também pinta. É autêntica… ela tem uma pintura ingênua. (Gontran Netto, áudiovisual 8 jan. 2003)
A historiadora Edna Prometheu sempre esteve na boa memória do artista Gontran Netto como uma mulher de luta que o representou e ao Grupo Denúncia ao expor o conjunto de pinturas Sala Escura da Tortura.*
Edna esteve no comando da Sala Escura da Tortura no Fórum Social em Porto Alegre em 2003 e 2005, posteriormente foi para o Museu do Ceará em Fortaleza, em seguida para o Memorial da Resistência de São Paulo (antigo DOPS) até acompanhar a Comissão Nacional da Verdade do Brasil (2011 a 2014). Sem contar as intervenções da potente Edna no meio político, sensibilizando, debatendo, educando através da História e da Arte.
A pintura abaixo é parte de Sala Escura da Tortura e mostra a violência às mulheres presas durante as ditaduras civis e militares da América Latina – seguido dos estupros: a mais antiga arma de guerra.
Para que as exposições acontecessem, a historiadora precisou articular muito, cavar espaços e propor conteúdos. Ela também exerceu ações com o Movimento Sem Terra, o MST; em uma das vezes levou o amigo-artista Gontran Netto que doou uma pintura “anonimamente”. Durante as entrevistas com Gontran de 2002 a 2007 (e a convivência até 2016), ele ratificou a importância de Edna nas lutas atuais e emergenciais e que foram revertidas em temas para suas pinturas, tal como o mural Populações, ressaltando a importância do MST.
Figura 2: Gontran Guanaes Netto, Populações (detalhe), 2001-2003. Óleo sobre tela, 2m x 2m. Arquivo GGN/GM.
Edna enfrentou a misoginia, o machismo e ameaças aquém da ignorância atiçada pela política all right. Ela sempre foi uma combatente e não baixou a guarda nem para viver sua história de amor com o cantor e compositor Belchior (1946-2017). Os ataques vieram em julgamentos que a repudiaram como intelectual colocando-a em um patamar de ojeriza para ser a companheira de Belchior – como se o artista (filósofo) fosse uma marionete. Oras, “não preciso que me digam de que lado nasce o sol, porque bate lá meu coração” (Belchior, Comentários a respeito de John, 1979)
Figura 3: Edna Prometheu e Belchior. Imagem: Jarbas Oliveira/Folhapress s-d.
Edna foi alvejada de acusações, manipulações e doutrinações enquanto companheira de Belchior e após a morte dele. A misoginia preponderou e armou uma cilada concomitante ao cenário político do golpe que tirou a presidenta Dilma Rousseff (2016). O coro de impropérios dilacerou duas grandes mulheres. Por mais que elas tenham resistido suas entranhas foram sendo carcomidas, mas regeneradas dia a dia pela Memória e pela História – embuidas de lutas em prol da civilização e cultura, tal como o mito de Prometheu. Não foi à toa que Edna Assunção de Araújo tornou-se Edna Prometheu, sobrenome artístico que cunhou ao longo de sua jornada à condena por emanar a liberdade e o amor visando as artes e as ciências.
Prometheu de Ésquilo, George Byron, Johann Schlegel, Beethoven ao “Prometheu mal acorrentado” de André Gide embalam na poética de Belchior:
(…) Anjo, herói, Prometheu, poeta e dançariano. A glória feminina existe e não se faz em vão! E se destina à vida, ao gozo, a mais do que a imaginação o louco que pensou a vida sem paixão… (Belchior, Primeira Grandeza, 1987.)
Ninguém será o mesmo depois de ter contemplado os quadros de Netto (…) se é poderoso abalará seu poder. Se é alienado sairá modificado. Se é alguém comprometido com a História, reafirmará sua posição e seu engajamento. Ele se comunica com todos (…) mas a obra não se comunica com os vencidos pois estes já perderam os olhos para ver as cruezas e as belezas da vida.As figuras humanas da obra de Gontran são reais – São seres humanos do Brasil, do Paraguai, da Bolívia, da Venezuela, do Chile, do Peru, da Colômbia, da África (…) Meus Deus, nós os vemos por toda a parte onde a riqueza está retida nas mãos de uma elite. (ABRAMO, Radha. Manuscrito, Paris, ago. 1982. Arquivo GGN/GM)
Em 1978, Gontran Netto (1933-2017), Julio Le Parc (1928-), Roberto Matta (1911-2002), Claude Lazar (1947-), entre outros artistas, realizaram a exposição International Art Exhibition for Palestine no Líbano durante a guerra civil (1975-1990), na Universidade Árabe de Beirute sob curadoria da artista Mona Saudi (1945-).
A pintura que Gontran doou foi destruída em 1982, em Beirute. Os bombardeios destruíram parte do local em que estavam algumas obras para a criação do Museu de Resistência da Palestina.
Em 2015, o Museu de Arte Contemporânea de Barcelona, MACBA, realizou uma exposição sobre a International Art Exhibition for Palestine de 1978. A exposição Desassossego do Passado, curadorias de Rasha Salti e Kritine Khouri, foi a partir de narrativas da “história perdida da exposição de 1978.” De Barcelona, a exposição seguiu para Berlim em 2016; “em 2017, Roma, Paris, Cidade do Cabo, Tóquio, Chile e Beirute”. (Institute for Palestine Studies, 27 nov. 2015)
Na década de 1980, Gontran se engajou contra o racismo através da exposição coletiva denominada 100 artistes contra le racismo. Ele pintou a Série contra o Apartheid para a criação de mais um Museu de Resistência organizado pelos artistas Ernest Pignon-Ernest, Antonio Saura e pelo filósofo Jacques Derrida que escreveu o ensaio Racism’s Last Word denunciando o Apartheid sob as leis do Ocidentesem sanções ou embargos.
Gontran Guanaes Netto. Série contra o apartheid, 1980. Óleo sobre tela, 120,0 x 120, 0 cm. Acervo da família. Arquivo GGN/GM.
Durante esse movimento, a África do Sul institucionalizou o preconceito racial através de prisões, torturas e assassinatos, tendo consolidado a segregação desde 1947. Em 1993, uma nova Constituição levou, em 1994, à presidência da República da África do Sul, Nelson Mandela ou como era carinhosamente chamado, Madiba, preso injustamente por 27 anos.
Gontran Guanaes Netto. Série Neocolonialismo/contra o apartheid, década de 1980. Óleo sobre tela, 1,80 x 0,90 cm. Arquivo GGN/GM.
A arte do catálogo e do poster de Art contre/against Aparth ficou a cargo do artista gráfico Klaus Staeck. Todos os nomes dos participantes estão no entorno da representação do continente africano – os artistas solidários, exilados e apátridas.
Klaus Staeck. Capa do catálogo e do poster: Artistas do mundo contra o apartheid, Paris, 21 mar. a 16 abr. 1983. Galerie Maeght.
A primeira exposição ocorreu em Paris (1983), depois viajou para várias partes do mundo, representados por Pignon-Ernest, Antonio Saura, Joe Tilson, Roy Lichtenstein, Gontran Guanaes Netto, Julio Le Parc, Sol LeWitt, Christian Boltanski, Donald Judd, Robert Motherwell, Claes Oldenberg, Tom Phillips, Larry Rivers, James Rosenquist, Pierre Soulages, Robert Rauschenberg, Valente Ngwenya Malangatana, Paul Rebeyrolle, Gavin Jantjes, entre outros. Todo esse movimento visava a conscientização e apoio para que o apartheid fosse tratado como prioridade humanitária sem a cegueira dos líderes do mundo.
Em 1986 e 1987, mais duas exposição contra o Apartheid: ART contre/against APARTHEID, organizada pela L’Association Art et Culture contre l’Apartheid.
Paul Rebeyrolle. Apartheid is ugly. Litogravura, 1986. Acervo Museu do Apartheid Arquivo GGN/GM) Gontran Guanaes Netto. Série Art contre Apartheid II, 1983-1986. Óleo sobre tela, 1,40 x 1,0 cm.
O pote de riquezas do arco-íris é a materialização desse múltiplo e inquietante artista de notoriedade plástica construída pelo Modernismo Brasileiro, pela Vanguarda Tropicalista com interferências da Vanguarda Europeia.
Antonio Peticov (Assis/SP, 1946-) A ESTRADA, 2008. 70 X 40
Antonio Peticov (Assis/SP, 1946-) THE SEVENDOORS – NIGHT AND DAY, 1975, 150 x 180 cm
Antonio Peticov (Assis/SP, 1946-) Midsummer Nyght in Rio #4 2008 75 x 98
Antonio Peticov (Assis/SP, 1946-) Promenade, 1987, 91 X 61 cm
Antonio Peticov (Assis/SP, 1946-)THE MESSENGER 1987 51 x 51
Antonio Peticov (Assis/SP, 1946-) The Ladder, 1981, 69 x 25 x 20 cm (escultura)
Antonio Peticov (Assis/SP, 1946-) Jesus-Homus-Perfectus, 1972. 150 x 100 cm
Antonio Peticov (Assis/SP, 1946-) Hommage to M. C. Escher, 1977. 70 x 50 cm
Antonio Peticov (Assis/SP, 1946-) The Sower, 1987. 64 x 82 cm
Antonio Peticov (Assis/SP, 1946-) São Jerônimo Pensando, 2015 .190 x 140 cm.
Antonio Peticov (Assis/SP, 1946-) O Ilustre Visitante, 2015 . 190 x 140 cm.
Antonio Peticov (Assis/SP, 1946-) Magrittes View, 2016. 45,4 x 35,5 cm
Em sua Série Releituras, o gênero natureza-morta é representado por uma Cesta de Frutas de Caravaggio (1571-1610). Suas frutas são como as personagens: vivas, de uma violência gritante, para falar da dor e da luz sem piedade. Ele ousa com uma fruta podre – a maçã – e fundamenta sua crítica ao convívio religioso de sua época.
A pintura Caravaggio´s (1997) de Antonio Peticov é a releitura mais fiel. A pintura desse gênero foi muito mais comum no Barroco Laico e considerada gênero menor no Barroco Religioso. As cópias de pinturas são exercícios necessários. Courbet quando deixou o curso de Direito exerceu livremente seu ofício no Museu do Louvre e fez muitas cópias. Muitos fizeram e fazem como estudos.
Michelangelo Meresi CARAVAGGIO (Caravaggio, Milão, 1571 – Porto Ercole, Itália, 1610). Cesta de Frutas, 1596. Óleo sobre tela 46 x 64 cm. Pinacoteca Ambrosiana, Milão, Itália.
Antonio Peticov (Assis/SP, 1946-) Caravaggio´s, 1987, 30 x 50 cm Acrílica sobre tela.
Antonio Peticov (Assis/SP, 1946-) NATUREZA MORTA, 2011 100 x 140 (acrílica sobre tela)
Antonio Peticov (Assis/SP, 1946-) A Pintora Francesa, 2018. 100 x 80 cm.
Antonio Peticov (Assis/SP, 1946-) Sem Teto, 2007. 60 x 80 cm.
Antonio Peticov (Assis, SP, Brasil, 1946 -) Pintando com A Verdade Olhando, 2018. Acrílica sobre tela 140 x 120 cm. Série Releituras.
Ademais, como Caravaggio, Peticov é admirador das mulheres artistas, as tão poucas da História da Arte. Até meados do século 20, as mulheres artistas não eram bem vistas como pintoras ou intelectuais. Em geral os pintores não apoiavam pintoras. O gênero menor natureza-morta foi o indicativo de pinturas para mulheres em atividades recreativas.
Antonio Peticov (Assis/SP, 1946-) JÚLIA CORTE REAL, 2018, 30 x 25 cm. Acrílica sobre tela.
Antonio Peticov (Assis/SP, 1946-) BETINHA, 2015, 40 x 30 cm. Acrílica sobre tela.
Antonio Peticov (Assis/SP, 1946-) MARA GABRILLI, 2018, 30 x 25 cm; acrílica sobre tela.
Antonio Peticov (Assis/SP, 1946-) BEL KOOK, 2018, 30 x 25 cm; acrílica sobre tela.
Antonio Peticov (Assis/SP, 1946-) CACAU, 2018, 30 x 25 cm; acrílica sobre tela.
Antonio Peticov (Assis/SP, 1946-) CASSIA, 2018, 30 x 25 cm; acrílica sobre tela.
Antonio Peticov (Assis/SP, 1946-) ELISÂNGELA, 2017., 50 x 40 cm; acrílica sobre tela.
Antonio Peticov (Assis/SP, 1946-) GISA, 2018, 30 x 25 cm. Acrílica sobre tela.
Antonio Peticov (Assis/SP, 1946-) LIA`S, 2017, 27 x 35 cm. Acrílica sobre tela.
Antonio Peticov (Assis/SP, 1946-) SUZANE, 2018, 30 x 25 cm. Acrílica sobre tela.
Antonio Peticov (Assis/SP, 1946-) JÚLIA PETICOV, 2019, 30 x 25 cm. Acrílica sobre tela.
Antonio Peticov (Assis/SP, 1946-) LILIAN, 2018, 30 x 25 cm. Acrílica sobre tela.
Antonio Peticov (Assis/SP, 1946-) SILVIA MECOZZI, 2018, 30 x 25 cm. Acrílica sobre tela.
Antonio Peticov (Assis/SP, 1946-) LUCIANA, 2019, 30 x 25 cm. Acrílica sobre tela.
Antonio Peticov (Assis/SP, 1946-)PAULINHA, 2018, 30 x 25 cm. Acrílica sobre tela.
Antonio Peticov (Assis/SP, 1946-) LALÍ, 2018, 30 x 25 cm. Acrílica sobre tela.
Antonio Peticov (Assis/SP, 1946-) CRIS PUTZ, 2018, 30 x 25 cm. Acrílica sobre tela.
Antonio Peticov (Assis/SP, 1946-) NINA, 2018, 30 x 25 cm. Acrílica sobre tela.
Antonio Peticov (Assis/SP, 1946-)VIRGINIA, 2018, 30 x 25 cm. Acrílica sobre tela.
De Pablo Picasso, Peticov abraça seu lado mais Cubista (além do charme). A Série Professor dedicado ao mestre Picasso, destacou a mesa como elemento pictórico comum do movimento, atrelado ao perfil de Picasso e associado ao conhecido perfil de Alfred Hitchcock (1899-1980). Daí por diante surgiram outros perfis, dos mestres aos amigos.
Antonio Peticov (Assis/SP, 1946-) O Professor #20; 2014 100 X 145 cm. Acrílica sobre tela.
Antonio Peticov (Assis/SP, 1946-) Gisele Miranda, 2018. Digital.
Antonio Peticov (Assis/SP, 1946-) ROONIE WOOD, 2018. Digital.
Antonio Peticov (Assis/SP, 1946-) História, 2004. 60 x 60 cm
Antonio Peticov (Assis/SP, 1946-) O Professor #16, 2014. 100 x 145 cm
Antonio Peticov (Assis/SP, 1946-) O Professor #7, 2013. 145 x 100 cm
Na série O Cérebro e a Mente há uma trama histórica e memorial, significados coletivos que convergem na complexidade humana e artística. Peticov propôs, através da reflexão plástica, o uso da maquinaria, provendo-a com sabedoria.
Antonio Peticov (Assis/SP,1946-) Full Circle, 1996.
Antonio Peticov (Assis/SP,1946-) OS DOIS, 2018 170 x 120 cm (desenho e pintura)
Antonio Peticov (Assis/SP,1946-) Full Circle, 1996.
Antonio Peticov (Assis/SP,1946-) Duck Dreams, 1996.
Antonio Peticov (Assis/SP,1946-), Meditation #3, 1996
Em The Trip in the Moon, de 2019, Peticov viaja com as cores à lua com atitudes interiores, sob a inspiração fílmica de Viagem à Lua de Georges Meliès (1861-1938).
Em Nightfall , o dia potencializa o fluxo do rio de cor branca e que encontra o conteúdo imaterial do quadrado branco sobre o fundo branco de Malevich (1878-1935), ou seja, o transbordamento de possibilidades vivas. Nas curvas daquele rio, o curso delineado, a sublimação das cores no reverso. Noites neons, as conhecidas Torres e Escadas de Peticov, escaladas para o dia e para a noite.
Antonio Peticov (Assis/SP, 1946-) DESERT’S NIGHTFALL 1994. 100 x 61,8 cm; acrílica sobre tela
Antonio Peticov (Assis/SP, 1946-) Passagem, 2004, 50 x 50 cm. Acrílica sobre tela
Antonio Peticov (Assis/SP, 1946-) ANISTIA, 1986 100 x 70 acrílica sobre tela
Antonio Peticov (Assis/SP, 1946-) NIGHT FALL 1980. 150 x 100 cm; acrílica sobre tela
Antonio Peticov (Assis/SP, 1946-) O Iluminado. 2019. 90 x 60 acrílica sobre tela
Pouring à Pouring More – da tela à escultura, as cores brincam em um derramamento de cores. É a magia do pote encontrado e o encantamento natural do sol com a chuva, incorporado a noite pela imaginação, pelos pincéis, tintas, madeira, mármore, aço e neon.
A casa/ateliê de Peticov é educacional, as crianças de todas as idades são bem-vindas, pois a casa é feita de jogos, quebra-cabeças, esculturas, pinturas e desenhos. Nos tornamos personagens de Lewis Carroll e percorremos sua incrível estória com várias interpretações históricas, através de uma mesa/ instalação/escultura por releituras de Carroll.
Antonio Peticov (Assis/SP, 1946-)THE PRAGMATIST 1989.
Antonio Peticov (Assis/SP, 1946-) As lágrimas de Alice. , 2015. 170 x 140 cm
Antonio Peticov (Assis/SP, 1946-)Passando 2019. 100 x 80 cm.
Antonio Peticov (Assis/SP, 1946-) O TAL. 2016. 170 X 130 CM
Antonio Peticov (Assis/SP, 1946-) ESTOU ATRASADO, MUITO ATRASADO, 2015. 160 X 120 CM
Antonio Peticov (Assis/SP, 1946-) The Ladder, 1981, 69 x 25 x 20 cm (escultura)
Antonio Peticov (Assis/SP, 1946-) Midsummer Nyght in Rio #4 2008 75 x 98
Antonio Peticov (Assis/SP, 1946-) Night Time in Rio 2017.
Antonio Peticov (Assis/SP, 1946-) Who are you 2014. 120 x 150 cm
Referências:
(*) Parte desse texto foi publicado no catálogo da Exposição A LUZ de ANTONIO PETICOV, 2019 por Gisele Miranda- GALERIA RICARDO VON BRUSKY. Texto ampliado.
ARGAN, Giulio Carlo. Arte Moderna. Tradução Denise Bottmann & Federico Carotti. São Paulo: Companhia das Letras, 1992.
ARGAN, Giulio Carlo. História da arte como história da cidade. São Paulo: Martins Fontes, 1992.
ARGAN, Giulio Carlo. Imagem e Persuasão: ensaios sobre o Barroco. Tradução Maurício Santana Dias. São Paulo: Companhia das Letras, 2004.
ARGAN, Giulio Carlo. Clássico Anticlássico: o Renascimento de Brunelleschi a Bruegel. Tradução Lorenzo Mammì. São Paulo: Companhia das Letras, 1999.
GOMBRICH, Ernst H. J. História da Arte. Tradução Álvaro Cabral. Rio de Janeiro: Editora Guanabara, 1988
LE GOFF, Jacques. História e Memória. Tradução Bernardo Leitão; Irene Ferreira & Suzana Ferreira Borges. 2 ed. Campinas: Editora da UNICAMP, 1992. (coleção Repertórios)
"Onde é dado o sentido do tempo, do visível, do invisível, do sagrado, do profano, do prazer, do desejo, da beleza e da feiúra, da bondade e da maldade, da justiça e da injustiça." Déa Fenelon
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